A lógica é simples. Produzo sementes, que dependem do meu herbicida, que não podem ser replantados sem pagamento de royalties, ou seja, precisam de mais sementes, mais herbicidas, etc.
Essa lógica seria plausível, no caso de uma empresa capitalista, se não fossem alguns pequenos detalhes sórdidos: os OMGs (organismos geneticamente modificados) são nocivos aos seres humanos, e ainda não foram suficientemente testados. O roundup (herbicida da Monsanto), comprovadamente causa câncer tanto nos plantadores quanto nos consumidores dos produtos que entraram em contato com o veneno. A empresa foi fabricante dos maiores produtos tóxicos da história, como o PCB (ácido utilizado em transformadores), ascarel, o agente laranja (usado no Vietnam para desfolhar árvores e contagiou os veteranos de guerra), aspartame (conhecidamente gerador de câncer cerebral), o famigerado cytotec (perigosamente usado como abortivo caseiro), hormônios proibidos na europa (que aumentam a produção leiteira de vacas, gerando câncer e problemas nas mesmas), o algodão mutante (que rendeu prejuizos enormes aos produtores de algodão), e muitos outros produtos biotecnologicos e amplamente destrutivos à humanidade.
Esta empresa não merece nossa consideração. Quem formatou essas informações foi a jornalista francesa Marie-Monique Robin, no livro "O Mundo Segundo a Monsanto", também em vídeo no documentário de mesmo nome. Um livro realmente elucidante.
Quem quiser emprestado, é só pedir!
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